A prática do Pilates, a cada dia , conquista mais e mais adeptos. Além
de ser uma ótima atividade física, o método pode ser parte da reabilitação de
um paciente. Entretanto, a disseminação do Pilates em academias nem sempre é
fiscalizada e ministrada da forma correta
Sabemos que cada instrutor tem a liberdade de desenvolver as
aulas dos clientes de acordo com os seus conhecimentos e que nenhuma aula é
igual à outra. Porém, é necessário que o instrutor saiba fazer a leitura
das necessidades e dos objetivos de cada aluno de forma adequada.
Principalmente, na seleção de exercícios específicos.
Aplicar uma técnica de forma errada pode
causar sérias lesões. A interação corpo-mente, muitas vezes, vem sendo
substituída por repetições rápidas e sem ritmo, o que desrespeita a fluidez
dos movimentos e a estabilização das articulações.
Em clínicas ou academias, atualmente, vê-se uma
enorme faixa com o dizer: “temos Pilates”. Mas as condições na qual o
método vem sendo empregado, em muitos casos, são assustadoras. Aulas com mais
de 20 alunos são ministradas. Será que o instrutor é tão versátil e ágil
para conseguir acompanhar e dar a atenção necessária a todos ao mesmo tempo?
A prática do Pilates diferencia-se por
possibilitar que os objetivos de cada aluno sejam atingidos por meio de
exercícios baseados na consciência corporal e no equilíbrio – sem
sobrecarga articular e muscular.
Como os movimentos são sincronizados com um
eficiente trabalho de respiração, há uma efetiva contração da parte
central do corpo (CORE), que torna o treinamento mais seguro e saudável.
Além disso, previne lesões e alivia tensões já existentes.
A técnica dessa metodologia requer uma minuciosa avaliação
postural e física. A partir daí, o instrutor deverá desenvolver uma aula
personalizada para cada tipo de aluno. Por isso, muitas vezes, a prática em
estúdios oferece qualidade no atendimento, já que as aulas são em grupo
4 alunos, no máximo”.
Fique atento!
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