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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pilates e a Incontinência Urinária


Necessidade de ir ao banheiro imediatamente, perda de urina durante o sono ou depois de algum esforço como tossir ou carregar peso, não perceber que a bexiga está cheia, são situações mais comuns do que se imagina. A incontinência urinária (IU) é uma condição que pode ser causada por diversos fatores e é experimentada por 15% a 30% das pessoas acima de 60 anos.
Pode ser definida como uma perda involuntária de urina objetivamente demonstrável, tornando-se um problema social ou higiênico.
Entre as causas da IU destacam-se a idade avançada, a gravidez, o parto, a diminuição dos hormônios femininos na menopausa, o tratamento do Câncer de Próstata e as incapacidades físicas e mentais.
As alternativas de tratamento da IU abrangem o tratamento conservador e o tratamento cirúrgico. Ainda que os avanços na ciência ofereçam técnicas cada vez mais específicas na abordagem da IU, o tratamento não cirúrgico vem sendo cada mais indicado pelos profissionais da área.
O método Pilates é uma técnica que vem sendo cada vez mais utilizada como tratamento alternativo para este problema, uma vez que, durante a execução dos exercícios de ganho de força, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e resistência, é possível recrutar e fortalecer a musculatura do assoalho pélvico/períneo, que é responsável pela contenção da urina. Entretanto, é necessária a realização de uma avaliação cuidadosa do paciente, verificando o grau de força e o nível de consciência e percepção da ação da musculatura do assoalho pélvico. Assim, o aluno é direcionado a exercícios ainda mais específicos.


É importante lembrar que o Pilates também pode ser utilizado como uma técnica para a prevenção da Incontinência Urinária. Nos casos já estabelecidos, o Pilates é apenas um método para obtenção de força e resistência da musculatura da região do períneo, complementando o tratamento.
Vale lembrar que a incontinência urinária não é apenas desenvolvida em idosos, por isso fique atento a qualquer um dos sinais destacados acima. 
A prevenção é sempre a melhor alternativa.

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