Existem vários prós e outros tantos contras para cada alternativa. Mas, o ideal é alterná-los, a fim de melhorar o desempenho e diminuir o risco de lesões, veja:
Controle
Na rua: É mais difícil controlar o ritmo, a velocidade e a distância percorrida. O ideal é usar sempre um monitor cardíaco, para não extrapolar e garantir uma corrida mais segura.
Na esteira: Basta olhar no painel para acompanhar o ritmo, a velocidade e a distância. Também dá para ajustar a inclinação do terreno, além de criar percursos de acordo com o seu objetivo.
Impacto
Na rua: O asfalto é a superfície de maior risco de lesões. A grama e a areia batida são mais seguras, enquanto a areia fofa é indicada se você quer treinos mais pesados.
Na esteira: O equipamento é melhor para quem está começando a correr, pois a maioria das máquinas tem sistema de redução de impacto.
Movimento
Na rua: É você que se descola à frente. Por isso, correr ao ar livre exige mais força muscular, principalmente de coxas e panturrilhas. Ou seja: o gasto calórico é maior.
Na esteira: Como é o chão que se movimenta, você acaba dando um número maior de passadas – com o tempo, há o risco de ter lesões por esforço repetitivo.
Vento
Na rua: Oferece resistência e deixa a malhação mais pesada. Com isso, proporciona melhor condicionamento físico.
Na esteira: Não interfere, o que deixa a corrida mais confortável. Mas como você fará menos força, vai gastar menos calorias.
Temperatura
Na rua: Correr sob temperaturas muito altas ou baixas demais pode ser incômodo e interferir no rendimento. Também há a possibilidade de os dias chuvosos sabotarem o treino.
Na esteira: Não há risco de o mau tempo comprometer a atividade. O ideal é optar por locais com o ar condicionado e boa ventilação para não sofrer com o calor.
Hidratação
Na rua: Mais difícil. É complicado carregar a garrafinha durante todo o percurso.
Na esteira: Fácil. A garrafa de água fica no suporte do aparelho, sempre à mão.
Fonte: Revista Boa Forma – Julho/2010
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